— Estão falando como se Guilherme fosse um mocinho virgem. — Me irritei. — Meu erro foi ter deixado ele fazer o que fez comigo na sala de aula, dentro da escola. Mas seu filho não é nenhum santo... Ele é culpado. — Olhei na direção de Guilherme. — Assim como eu. Ambos fizemos errado.
— Não é culpa dela... Nunca foi. Eu sempre fui atrás... Encontrei até mesmo a filha dela para me aproximar.
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