Capítulo 314
—Presidente, é um franco-tirador. Parece que não está no prédio à frente. —Tony estabilizou o carro enquanto se apoiava no volante e disse. Neste momento, um dos dois veículos comerciais atrás deles acelerou e chegou na frente deles. Mais alguns estrondos se seguiram, atingindo o para-brisa dianteiro e os pneus do carro. O pneu do carro foi atingido, e começou-se a mover para a esquerda descontroladamente. Felizmente, Tony reagiu rapidamente e soltou o acelerador do carro, permitindo que suas mãos segurassem o volante com força para que o carro não batesse no carro ao lado dele. Por causa dos ataques contínuos ao carro, eles tiveram que parar. Tony abriu a caixa na frente do carro e tirou duas pistolas de dentro. Uma das armas foi jogada para Henrique. —Chefe, eles não parecem ser a mesma pessoa. —Não importa quem seja, o outro lado está atrás de mim. Você tem que sair e proteger Agnes, e eu vou distraí-los! —Henrique rapidamente carregou a arma e removeu a segurança. Agnes já estava completamente assustada, parecia um enredo do filme, só que era muito assustador. Quando viu Tony saindo do carro, ela reagiu de repente e agarrou o braço de Henrique. —Eu não vou com ele, quero ficar com você. —Seja obediente, siga Tony, eu vou ficar bem. —Henrique a confortou com um tom gentil. —Mas… —A voz de Agnes tremeu um pouco enquanto as lágrimas brotavam de seus olhos. —Eu sei, mas você deve ir com ele agora. Ele irá examiná-la. —Henrique disse enquanto puxava a mão dela de seu braço e a empurrava em direção à porta. —Não! —Agnes comentou enquanto era tirada do carro, e assim que ela saiu, várias outras balas voaram pela frente e atingiram o espelho retrovisor. Agnes estava com tanto medo que suas pernas ficassem moles. Vendo isso, Tony não teve escolha de não ser carregá-la e sob a proteção dos guarda-costas do Grupo B, eles voltaram para o carro na parte de trás. Depois de entrar no carro, ela não pôde deixar de tremer enquanto seus olhos olhavam para a frente. —Vire-se, vamos para o outro lado. —Tony tentou ao motorista, que ao receber a ordem, virou rapidamente o carro, pronto para partir. Vendo isso, Agnes imediatamente. —E quanto a Henrique? Vamos deixá-lo? —Não se preocupe, o chefe tem a proteção do Time A. Ele vai ficar bem. O outro lado não tem muitas pessoas, eles estão apenas se escondendo nas sombras, então, não podemos lidar com eles. —Tony explicou. —Ele realmente vai ficar bem? —Agnes estava preocupada. —Agnes, mesmo que você não confie em mim, você deve confiar nele! —Tony disse, ele se virou para olhar para o guarda-costas. —Você chamou a polícia? — Sim, a polícia estará aí em dez minutos. —Respondeu o guarda-costas.
—Dez minutos é o suficiente. —Tony murmurou para si mesmo. Agnes segurou as bainhas de sua saia firmemente com as duas mãos, e seus dedos finos ficando levemente brancos, os dentes mordendo o lábios inferiores e o rosto completamente pálido. Nesse momento, ela de repente percebeu que Henrique estava tão determinado a afastá-la, e descobriu que o perigo de que ele estava realmente falando existia. Não é só isso, pode acontecer a qualquer momento perto deles. Em seu medo persistente, ela ficou ainda mais preocupada e angustiada com Henrique. Não é à toa que ele ficou acordado às três da manhã, fumando na varanda. Se ela fosse, provavelmente não conseguiria dormir. O carro saiu pela estrada principal e pegou a outra estrada para trazer Agnes para casa. Ao se aproximar de sua casa, Agnes não queria descer do carro. —Quero ir para a casa de Henrique, posso ir lá? Preciso vê-lo de volta em segurança. — Sem as ordens do chefe, não ousamos tomar nossas próprias decisões. —Tony disse, parecendo um pouco perturbado. —Não, eu tenho que ir. Se você não me levar com você, eu mesmo passarei por cima mais tarde. Se você não me deixar entrar, eu vigiarei a porta. —Agnes insistiu. —Srta Parker, depois de hoje, você ainda não entende como isso é perigoso? — Tony não entendeu, se uma pessoa normal se encontrasse com esse tipo de situação, eles só iriam querer ficar longe deles e se esconder em lugar mais seguro, o que havia de errado com essa garota? —Entendo. É justamente por entender que quero verificar pessoalmente sua segurança. Não se preocupe, vou apenas esperar seu retorno. Quando eu vir que ele está e salvo, irei embora. Não vou ficar. —Agnes gritou a mão e jurou aos céus. Os guarda-costas no carro ficaram em silêncio, eles não tinham nenhum direito de falar sobre este assunto. —Esqueça. Se o chefe quer xingar, então xinge. —Tony não podia recusar, então ele decidiu e instruiu o motorista a dirigir.
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